Esta noite, passada em branco, talvez pela falta de um sinal, por ter a cabeça demasiado ocupada com maus pensamentos ou simplesmente por falta de sono… Esta noite fui visitada pela musa e a folha não ficou em branco:
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“Foram muitas juras, promessas de amor eterno, que eu e tu trocamos.
Foi tanta a noite que ficava do teu lado admirando o ar querido e de doce criança que tens quando dormes. Acariciando cada traço do teu rosto. Aconchegando a manta e sorrindo ao ver-te aninhar.
Foram tão bons os momentos em que me abraçavas cobrindo o meu corpo com o teu, protegendo do resto do mundo. O calor e a segurança que transmitias. O momento em que só existíamos nós.
Foram muitas horas a olharmo-nos simplesmente, sem uma única palavra. Apenas carícias. Olhares. Sorrisos marotos. O brilho do olhar. As palavras que não eram necessárias dizer.
Foram imensos os sonhos, planos futuros a dois que idealizávamos com o entusiasmo e a felicidade de quem ama.
Eu e tu estávamos permanentemente e irremediavelmente entrelaçados um no outro. Tu eras eu. Eu era tu. Nós éramos um só.”
Foi tanta a noite que ficava do teu lado admirando o ar querido e de doce criança que tens quando dormes. Acariciando cada traço do teu rosto. Aconchegando a manta e sorrindo ao ver-te aninhar.
Foram tão bons os momentos em que me abraçavas cobrindo o meu corpo com o teu, protegendo do resto do mundo. O calor e a segurança que transmitias. O momento em que só existíamos nós.
Foram muitas horas a olharmo-nos simplesmente, sem uma única palavra. Apenas carícias. Olhares. Sorrisos marotos. O brilho do olhar. As palavras que não eram necessárias dizer.
Foram imensos os sonhos, planos futuros a dois que idealizávamos com o entusiasmo e a felicidade de quem ama.
Eu e tu estávamos permanentemente e irremediavelmente entrelaçados um no outro. Tu eras eu. Eu era tu. Nós éramos um só.”
Apenas não vás
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